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Deputados debatem vários temas relevantes durante os dois minutos

Deputados debatem vários temas relevantes durante os dois minutos

27/09/2017 14:15

 

O líder do governo na Assembleia Legisltiva, deputado João de Deus (PT), também nos dois minutos, afirmou que os deputados não pode maquiar o debate na casa sobre a Previdência proposta pelo presidente Michel Temer. Segundo o líder, na lei que institui Reforma da Previdência não há nada que estabeleça o pagamento das dívidas em grandes grupos empresariais como Bradesco e Itaú, “é uma reforma injusta que sacrifica os pequenos, trabalhadores e aposentados.
O presidente Themístocles Fiolho (PMDB) pediu inclusão do Exército no debate, a pedido do próprio Comando dos Batalhões.
O deputado Robert Rios (PDT) afirmou que tem que acabar com alguns privilégios que existem no serviço público, citando o caso de filha não casada de policiais militares que continuam a receber a aposentadoria do pai.
 
Rios citou o pagamento dos benefícios no serviço público e no setor privado. O servidor público se aposenta com o valor recebido no último salário da ativa. O setor privado, o aposentado recebe o teto, em torno de 5 mil, independente do que ele ganhava na ativa. “A reforma é horrorosa, não merece ser aprovada... precisamos de um presidente à altura do país, um homem de bem, o que não é o caso do presidente Temer”.
 
O deputado Luciano Nunes (PSDB) pediu a palavra para reclamar da liderança do governo, que estaria de espírito “armado. Luciano Nunes afirmou que apenas apresentou requerimento para ver querla a posição do governo, no que é contra e a favor da reforma. O governo precisa dizer qual é a posição governo em relação à reforma da previdência pra gente enfrentar o problema sem sair pela tangente, sem jogar uma cortina de fumaça. Ninguém aqui é a favor da reforma. A gente quer é saber qual posição do governo em relação às propostas, sem preconceitos, sem retórica, sem falácia de forma objetiva”.
João de Deus pediu novamente a palavra para dizer que a reforma precisa ser debatida com todos os setores da sociedade, as organização sociais, sindicatos e associações de trabaçlhadores e não ser enfiada goela abaixo do trabalhadores, dos aposentados. “Essa proposta de reforma que aí está não teve a participação, a discussão de ninguém. Como é que a gente vai colocar digital nessa proposta? Dados da CPI da Previdência do Senado revelaram que se a previdência tivesse arrecado tudo que tem direito, a situação não estaria na forma como está”.
 
O presidente Themístocles Filho quis saber do deputado Robert Rios se a concessão da aposentadoria para o trabalhador rural aconteceu na época dos governos militares. Rios confirmou que foi realmente no regime militar e que não havia contrapartida desses trabalhadores daí primeiro baque nas contas da previdência.
 
Rios defendeu com a reforma da presidência. O presidente disse que a reforma vai acontecer outubro de 2018. Mas que não sabe quem será o eleito.
 
Evaldo Gomes (PTC) falou que assinaria o pedido de informações sobre o funcionamento das nove coordenadorias criadas pelo governo, mas que elas ainda não tiveram o tempo suficiente para realizar as obras reclamadas pela oposição. “ E que na grande maioria delas existe todo uma burocracia, que demanda tempo. Evaldo dsisse que existe deputado que crítica a criação, mas vai ao governo solicitar obras realizadas justamente pelas coordenadorias. 
Robert insistiu de que a oposição quer informações sobre essas licitações, os responsáveis técnicos por essas obras. E prometeu acionar polícia federal para saber onde estão sendo aplicados os recursos que estaria sendo repassados ao Piauí pelo ministro Gilberto Kassab, da Ciência e Tecnologia.
 
Evaldo Gomes lembrou que a Coordenadoria da Juventude foi criada no governo wilson martins e não agora pelo Wellington Dias.
 
Dr. Pessoa (PSD) disse que ainda não chegou nenhuma recurso enviado pelo ministro Kassab, que é do partido dele. “Esse dinheiro doutor pessoa disse que não está vendo nem a cor”. Presidente Themístocles Filho encerrou o debate afirmando que Gilberto Kassab pode enviar recursos para o Piauí na área da ciência e da tecnologia.

O líder do governo na Assembleia Legisltiva, deputado João de Deus (PT), também nos dois minutos, afirmou que os deputados não pode maquiar o debate na casa sobre a Previdência proposta pelo presidente Michel Temer. Segundo o líder, na lei que institui Reforma da Previdência não há nada que estabeleça o pagamento das dívidas em grandes grupos empresariais como Bradesco e Itaú, “é uma reforma injusta que sacrifica os pequenos, trabalhadores e aposentados. O presidente Themístocles Fiolho (PMDB) pediu inclusão do Exército no debate, a pedido do próprio Comando dos Batalhões.

O deputado Robert Rios (PDT) afirmou que tem que acabar com alguns privilégios que existem no serviço público, citando o caso de filha não casada de policiais militares que continuam a receber a aposentadoria do pai. Rios citou o pagamento dos benefícios no serviço público e no setor privado. O servidor público se aposenta com o valor recebido no último salário da ativa. O setor privado, o aposentado recebe o teto, em torno de 5 mil, independente do que ele ganhava na ativa.

“A reforma é horrorosa, não merece ser aprovada... precisamos de um presidente à altura do país, um homem de bem, o que não é o caso do presidente Temer”. O deputado Luciano Nunes (PSDB) pediu a palavra para reclamar da liderança do governo, que estaria de espírito “armado.

Luciano Nunes afirmou que apenas apresentou requerimento para ver querla a posição do governo, no que é contra e a favor da reforma. O governo precisa dizer qual é a posição governo em relação à reforma da previdência pra gente enfrentar o problema sem sair pela tangente, sem jogar uma cortina de fumaça. Ninguém aqui é a favor da reforma. A gente quer é saber qual posição do governo em relação às propostas, sem preconceitos, sem retórica, sem falácia de forma objetiva”.

João de Deus pediu novamente a palavra para dizer que a reforma precisa ser debatida com todos os setores da sociedade, as organização sociais, sindicatos e associações de trabaçlhadores e não ser enfiada goela abaixo do trabalhadores, dos aposentados. “Essa proposta de reforma que aí está não teve a participação, a discussão de ninguém. Como é que a gente vai colocar digital nessa proposta? Dados da CPI da Previdência do Senado revelaram que se a previdência tivesse arrecado tudo que tem direito, a situação não estaria na forma como está”. 

O presidente Themístocles Filho quis saber do deputado Robert Rios se a concessão da aposentadoria para o trabalhador rural aconteceu na época dos governos militares. Rios confirmou que foi realmente no regime militar e que não havia contrapartida desses trabalhadores daí primeiro baque nas contas da previdência. E defendeu na reforma da "Presidência". O presidente Themístocles disse que a reforma vai acontecer outubro de 2018. Mas que não sabe quem será o eleito.

Evaldo Gomes (PTC) falou que assinaria o pedido de informações sobre o funcionamento das nove coordenadorias criadas pelo governo, mas que elas ainda não tiveram o tempo suficiente para realizar as obras reclamadas pela oposição. “ E que na grande maioria delas existe todo uma burocracia, que demanda tempo. Evaldo dsisse que existe deputado que crítica a criação, mas vai ao governo solicitar obras realizadas justamente pelas coordenadorias.

Robert insistiu de que a oposição quer informações sobre essas licitações, os responsáveis técnicos por essas obras. E prometeu acionar a Polícia Federal para saber onde estão sendo aplicados os recursos repassados ao Piauí pelo ministro Gilberto Kassab, da Ciência e Tecnologia.

Evaldo Gomes lembrou que a Coordenadoria da Juventude foi criada no governo wilson martins e não agora pelo Wellington Dias. Dr. Pessoa (PSD) disse que ainda não chegou nenhuma recurso enviado pelo ministro Kassab, que é do partido dele. “Esse dinheiro doutor pessoa disse que não está vendo nem a cor”.

Presidente Themístocles Filho encerrou o debate afirmando que Gilberto Kassab pode enviar recursos para o Piauí na área da ciência e da tecnologia.

 


 


Fonte: Alepi Fonte: Alepi
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