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Em discurso, Aluísio Martins destaca crescimento das desigualdades

Em discurso, Aluísio Martins destaca crescimento das desigualdades

08/05/2017 13:15

 


O deputado Aluísio Martins (PT) voltou a manifestar sua preocupação com as desigualdades sociais do Brasil, aumentadas nos últimos dois anos. Ele disse que tais desigualdades se acentuam no atual governo, que tem desmontado os programas sociais e ameaçado com reformas como as da Previdência e do Trabalho. O deputado vê com preocupação o aumento do desemprego e defende que haja mais sensibilidade política no país. Aluísio Martins disse que o bem estar social está sendo ameaçado pelas

reformas que aumentarão a idade do trabalhador rural para se aposentar.

 


Em aparte, o deputado Robert Rios (PDT) disse que não vê solução satisfatória para o desemprego no atual governo, mas disse não concordar que o PT chame o governo Temer de Golpista, enquanto aqui no Piauí os golpistas estão fazendo parte do governo. Ele disse que o governo criou nove órgãos com status de secretaria, só para abrigar peemedebistas.

 


O deputado Evaldo Gomes (PTC) disse em aparte que o povo não aceita as reformas do governo. Ele acredita que o Senado poderá dizes não às reformas da Previdência e do Trabalho. Em seu aparte, Evaldo Gomes elogiou o prefeito Firmino Filho, por ele ter comparecido à posse do deputado Assis Carvalho na presidência do PT.

 

 


Para o líder do governo, deputado João de Deus (PT), os políticos que estão apoiando as reformas do governo vão se arrepender. Ele considerou absurda a proposta de emenda constitucional para vender terras brasileiras a outros países.
O deputado Cícero Magalhães (PT) lembrou que o relacionamento entre o prefeito Firmino Filho e o deputado federal Assis Carvalho é bom desde o segundo turno da eleição de 202, quando o deputado votou no prefeito.

 

 

 


O deputado Aluísio Martins concluiu seu pronunciamento afirmando que não é o PT que hostiliza as reformar do governo Temer, mas sim a população, através das entidades sociais, numa situação em que o governo tem 90% de reprovação.

 

 

 

 

Raimundo Cazé - Edição: Katya D'Angelles 


Fonte: Alepi Fonte: Alepi
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