O WhatsApp certamente é uma ferramenta que veio para facilitar a vida de todo mundo. Por meio do aplicativo, é possível enviar mensagens instantâneas, áudios, fotos, vídeos, fazer videochamadas, criar grupos e realizar ligações. Mas o que pode ser uma grande revolução na comunicação e tecnologia, também pode trazer prejuízos se não for bem utilizada, tanto pessoal como profissionalmente.
A consultora e diretora da RL Executive Coach & Associados,Renata Lourdes, pontua que existem algumas regras para se utilizar a ferramenta. A primeira delas é o bom senso. “O WhatsApp permite estreitar as relações, tanto pessoais como profissionais, mas é necessário que o indivíduo tenha consciência de algumas regras para garantir uma boa interpretação de texto e de ideias”, comenta.
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Com relação ao conteúdo, é preciso que o usuário tenha em mente o ambiente ao qual está inserido. Por exemplo, um grupo familiar permite uma maior liberdade ao escrever um texto, enviar uma foto ou áudio.
Uso do WhatsApp nas relações pessoais e profissionais requer bom senso. Reprodução
Já um grupo profissional requer que a abordagem seja mais formal. A consultora destaca ainda as relações de trabalho, como empresas e profissionais devem utilizar essa ferramenta para agregar à rotina produtiva, respeitando sempre os horários e as relações.
“É preciso usar do bom senso. Algumas pessoas têm uma ansiedade muito grande nessa questão do imediatismo, dos risquinhos azuis e logo querem uma resposta. Mas é importante controlar a ansiedade, pois nem sempre a pessoa estará totalmente disponível para responder. O WhatsApp é um canal que vem para nos beneficiar, não para trazer mais afronta, então nada de cobrar da pessoa que ela está online mas não viu e respondeu a mensagem. Temos que deixar sempre o canal aberto para as conexões futuras”, acrescenta.
Em grupos de familiares e de amigos, a liberdade é um pouco maior. Contudo, deve- se respeitar as palavras e a escrita correta. “Precisamos redobrar a paciência nesses grupos para evitar qualquer tipo de adversidade, pois é um grupo que tende a ter mais conflitos e incompreensões”, disse Renata Lourdes.
Por: Isabela Lopes