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Não posso perder a esperança

Não posso esquecer que um dia eu tive a graça de conhecer seu amor e pude me tornar mais que criatura, sendo chamada de filha

27/03/2015 12:12

Não posso perder a fé nas pessoas. Não quero perder a esperança. Se isso acontecer, estarei perdendo a fé naquele que transforma as pessoas, naquele que molda corações e muda o caráter. Se eu potencializo as frustrações, medos e tristezas, deixo de crer num Deus que olha para os homens, cheios de falhas, e enxerga a capacidade que todos têm, em algum lugarzinho escondido, de entender o amor inexplicável do Criador.

Completo, Perfeito, Todo-Poderoso, Início e Fim. Sendo tudo isso, Ele quis criar o homem, para proporcionar a este uma experiência incrível, de viver um relacionamento íntimo com este Ser tão grande. E o homem, mesmo dotado de inteligência, escolheu viver longe dEle.

O seu amor, no entanto, não acabou, e Ele provou com a vida do próprio Filho que continua enxergando em nós algo de bom, afinal ainda somos sua criatura.

Sabendo disso, não posso mesmo perder a fé. Não posso esquecer que um dia eu tive a graça de conhecer seu amor e pude me tornar mais que criatura, sendo chamada de filha (Jo. 1.12). Preciso continuar crendo que o mais vil pecador pode receber perdão. Preciso seguir lembrando que o Espírito Santo é quem realiza a obra de convencer o homem do pecado, da justiça e do juízo (Jo. 16.8). Preciso cumprir o meu dever, de pregar este Evangelho capaz de reaproximar o homem da sua origem. 



Edição: Pollyana Rocha
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