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40 anos de Verdão

Confira o texto publicado na coluna Prego na Chuteira na edição desta quarta-feira (7) no Jornal O Dia.

07/08/2019 10:55

40 anos de Verdão 

História e fatos. Celso Carvalho nos presenteia com um belo trabalho sobre a nossa catedral do esporte amador, apelidado de Verdão, mas o seu nome de registro esportivo é Ginásio Dirceu Mendes Arcoverde. Ele diz e eu concordo que “A arena Verdão, denominação de fantasia do atual Ginásio Dr. Dirceu Mendes Arcoverde, não é apenas um simples complexo esportivo mas também um espaço multiuso que serve à sociedade piauiense no que tange às suas atividades amadoras. “Ele até demonstra uma certa preocupação com a atual situação do complexo porque escreveu que: “a expectativa é que a nova modalidade de administração do Verdão seja bem sucedida, com melhorias funcionais e que traga bons resultados para todos os praticantes de esporte amador de nosso Estado. ”Para fazer este livro, o Celso que de bobo só tem o caminhado, conseguiu chancela de quase um time de patrocinadores: Itacor, APEFP, Câmara Municipal de Teresina, Assembléia, Fundespi, Secult, Secom e Governo do Estado. Só mesmo faltou o Armazém Paraíba  neste  apoio cultural. E assim, Celso nos faz viajar no tempo e no espaço e só senti falta do meu amigo Magro de Aço. Mas bola que rola e o livro do “maluco beleza” está em todas as bancas da cidade. Muita gente que foi ao lançamento da obra teve a curiosidade de ir ver as dependências do Ginásio Verdão, uns matando a saudade de jogo de salão, de shows e outras festas na nossa principal praça de esportes amadores. E viram o estado de “esquecimento” em que se encontra no momento quando a mocidade trocou o jogo dos pés das mãos, futebol de salão, vôlei, basquete pelo mexer dos dedos nas teclas dos telefones celulares. Hoje, os jovens, na sua grande maioria, preferem exercitar os dedos, a digitação celular, não mexem nem o dedão e nem o “pequeno polegar” ninguém quer mais correr atrás de  bola. A não ser uma bola de  carne. E assim, a bola rola, este mundo é uma bola e futebol não aprende na escola, quanto mais nas “escolinhas”. Mas a  vida continua e não é como uma partida de futebol que tem duração de noventa minutos e só em casos esporádicos é que tem prorrogação. Espero que este seja o meu caso. E já são passados os 40 anos de vida do Verdão e parece que foi ontem que no manicômio em frente de alojava o Manelão. E assim, caríssimos leitores, comprem e leiam o livro do professor Celso Carvalho, um “Maluco Beleza”.

Verdão Quarentão

Mais um trabalho de escritor piauiense enfocando o nosso desporto. Vale a pena comprar e ler o livro de Celso Carvalho sobre nosso complexo esportivo. Um trabalho que precisa ser lido para os filhos e sobrinhos.


Disse o Celso: 

“A situação do Ginásio Dirceu Arcoverde em 1988 continuava sendo a pior possível em face da falta de verbas para a diretoria tomar as providências devidas. Alguns desportistas comentaram com a imprensa que alguns dos refletores do Verdão foram levados para o estádio de Campo Maior. No momento, a FAGEP não havia como realizar qualquer tipo de melhoramento no Verdão. O Verdão foi inaugurado pelo então Governador Dirceu Mendes Arcoverde que ficou arrasado em face das vaia que levou no Ginásio.” Passado este incidente, os desportistas passaram a prestigiar o futsal de Teresina que jogava diante do salobol do Ceará.

Era Sergil 

“Aconteceu no dia 03 de janeiro de 1955, às 17 horas, no Ginásio Verdão, a solenidade de posse da nova diretoria da Fagep com a transmissão do cargo do engenheiro Francisco Sergil de Castro Araujo para ao bancário Fernando Resende Neves de Melo. Melo foi o décimo primeiro presidente desde a sua fundação em novembro de 1971, governo Alberto Silva. O primeiro presidente da Fagep foi o engenheiro Murilo Resende. Em seguida passaram Rupert Macieira, Renato Lopes, Chico Costa e Lealzinho. Foi no tempo do Sergil quando o futebol de salão teve o seu maior desenvolvimento em Teresina.

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