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A contratação do treinador Flávio Araújo da tranquilidade a nação tricolor

im,porque um clube do porte do Galo tem que ter um técnico de nome renome e sobrenome e apelido.

16/02/2019 06:44

De volta ao Poleiro

Meus amigos, uma volta é uma volta na vida quando não causa revolta quando ele é querida. A contratação do treinador Flávio Araujo,  mais conhecido como Flávio Sapinho, veio dar tranquilidade a nação tricolor. Sim,porque um clube do porte do Galo tem que ter um técnico de nome renome e sobrenome e apelido. Conterrâneo deste escriba, Juazeiro,ali vizinho de onde eu nasci, no Aracaty, Flávio já é nosso velho conhecido de jornadas passadas neste mesmo River e deixou a porta aberta pra volta. E estaí, quatro anos depois,tempo de uma Copa para outro caneco, ele está tomando conta do Carijó e querendo mostrar serviço porque  isto foi já confirmado: Todo treinador de futebol vive de resultado. E claro, positivo. A vantagem do cara ser conhecido é  porque os dois lados já se manjam, cada um conhece o fraco do outro e aí eles se unem porque “unidos seremos fortes”. Nos ensinou o Heráclito também quando era Fortes nos votos dos devotos. Mas a bola rola, o Garrincha não enrola e merenda boa é pastel de Maria Divina com coca-cola. Antigamente era com caldo de cana, na cantina da dona Ana. Mas, estava falando da volta do Flávio Sapinho que voltou ao ninho e sabe trabalhar direitinho. Faz uns quatro anos que ele esteve por aqui, no Galo e deixou a porta do puleiro aberta. O River, agora sob nova administração mas não muda muita coisa não. Ele é rodado, sabe que todo presidente de clube calça quarenta e quatro. Encontra o River numa situação normal em clubes destas bandas. Os mesmos  problemas, agora acrescentando o telefone celular. Tem atleta que quer jogar com o telefone no bolso do calção. Está sempre “on line”. Fora o grande e crucial problema nacional que é a liseira generalizada. Uma proposta foi ventilada para atender a crise financeira do futebol brasileiro. Mas esta logo foi refutada e jogada no lixo. A proposta era acaba com o bicho. A argumentação era que “esporte é cultura”.Faz bem para a musculatura. Só que o “faz-me rir” é o incentivo melhor tanto aqui como em Campo Maior mas a cantiga da perua é uma só: De pió, pió. E assim sendo, reverendo, temos que torcer pelo êxito de Sapinho de volta ao ninho, aliás, ao Poleiro do Galo. Uma tranquilidade para vibrante torcida carijó que precisa comparecer e maior numero ás competições do clube, vestir a sua camisa, dando exemplo a flamenguistas e troianos. “Avante riverino, com a bandeira do Galo não mão !”

Se lembram dele ?

O de chapéu é o Napoleão Santos. Símbolo do futebol piauiense, a cara do LM, “pai” do Afonso. Ao meu lado os filhos Tuquinha, Luciano e Alex. Estádio Lindolfo Monteiro, tempo da Semel. A gente era feliz e não sabia...

Piauí não tem disso não

Brasileiro só fecha a porta depois de roubado e por conta da lamentável tragédia dos alojamentos do Ninho do Urubu, agora os clubes nacionais estão tomando providencias para evitar outros desenlaces parecidos. São Paulo começou a regularização dos centros de treinamentos também alojamentos dos seus clubes chamados grandes. Como nós somos, “o pais do futebol”, os grandes centros mantèm os chamados “Cetês” para a turma da peneira. Parta quem não sabe, peneira é a fase de escolha dos meninos. São  avaliados pelas condições físicas e técnicas para as devidas permanências nos alojamentos onde ficarão hospedados com casa comida roupa lavada. A gente aqui não tem disso não. Lisos somos.

Jogo de  segunda

Meus amigos, futebol é coisa séria, de primeira mas o pessoal está encarando como coisa de segunda. Sim, gentes boas.Segunda-feira é um dia simpático, dia útil, começo de semana, tudo bem, mas segunda-feira pode ser dia de tudo mas não é de futebol profissional. Não entrou no nosso DNA fazer futebol profissional dia segunda-feira. Mas está no DNA do Carcará. E nesta segunda tem jogo, dona Raimunda. O Piauí Enxuga Rato contra o Flamengo do Cabeça de Pato. Um clássico. Um jogo de primeira numa segunda. O marido escopeiro quando disser para a mulher que vai para o futebol numa noite de segunda-feira, ela vai logo dizer: “onde já se viu jogo de segunda-feira, abestado?... Diz logo que tu vai para as quengas”...

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