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Estamos atravessando uma das mais deficitárias fases de nosso futebol

A coisa não anda nada boa para o desporto profissional piauiense.

11/12/2018 07:42

Escolinhas

Meus amigos, estamos atravessando uma das mais deficitárias fases de nosso futebol. A coisa não anda nada boa para o desporto profissional piauiense. Teresina, a capital, com três clubes profissionais, River, Flamengo e Piauí, tem dois estádios, o Lindolfinho do Firmino e o Albertão do “Uelton”. O litoral tem o Parnahyba e o interior é representado pelo 4 de Julho de Piripiri, Campo Maior tinha dois, Caiçara e Comercial e não sei quem vem de lá, porque não tem mais nem “carbureto” para botar no fogo porque o futebol deixou de ser um esporte “Comercial”. Os Picos até que eram fogosos com o jogo de bola mas agora o fogo apagou e não se ouve mais falar em time de futebol na terra do Warton Santos. Nem as Barras de Maratoan se “manin”...festam e lá tem um “monte” de jogador dando para engordar e outros engordando mesmo sem dar. Porque meus amigos, esporte é saúde, é movimentação, é correr e mergulhar de cabeça no rio, é ação. Esporte é danação. Não esporte é acomodação. Que é parente daquela pessoa que bebe muito e até o locutor da televisão puxa o saco mandando o povo beber com ela. Em toda propaganda de cerveja, vem a recomendação: Beba com “moderação.” Mas eu falava era de nossos campos de futebol e me lembro que um dos melhores deste Estado é o da cidade de Barras que, não sei porque cargas dagua acabou com o seu grande time de futebol profissional e que deu tantas alegrias e emoções aos barrenses e o dono do time era o Maninho Rêgo grande. Grande administrador, foi prefeito de valor. Foi quem revelou Brown Carcará, hoje presidente da Federação Piauiense de Futebol, assumindo a vaga de Cesarino Oliveira, de falecimento precoce, no mês passado. Pois, a direção deste nosso futebol está nas mãos e nos pés de um barrense que tem um muito perigoso cognome que é Carcará. Segundo a canção interpretada pela Maria Betânia é uma ave de rapina que “pega, mata e come”. “Só não vai é morrer de fome”. João do Vale, o seu autor, diz que “é pássaro malvado feito gavião”. Eu sei que o nosso jogo de bola profissional perdeu um grande líder com a “última viagem” do titular, vamos dar a César o que foi de Cesarino mas a vida é como uma bola ela e ela rola e este Garrincha não enrola e vamos para frente porque atrás vem gente. Assim sendo, reverendo, estou aqui com um dente doendo e o meu amigo Tarciso diz que é o dente do sizo. Apostando na administração de Brouwn Carcará. Naturalmente que ele deverá sempre ouvir o decano deste futebol, o Alfredo Nunes, o homem que sabe tudo de entidades do futebol, é o papa deste desporto e deixou seu nome gravado na história. Mas eu ia falar de “Escolinhas” e já estou citando professores catedráticos mas é isso mesmo, a bola rola e este Garrincha não enrola. Até amanhã...


Convite recebido e atendido

Jantar de confraternização da Federação Piauiense de Futebol. Foi na Vila Vilmary, no Casarão que Cesarino Oliveira   e Brow Carcará receberam os convidados para festa de encerramento do ano esportivo. Entre “comes e bebes”, abraços e carinhos sem ter fim e aquele ambiente de alegria comum quando a negrada vai para comer e beber de graça. E tem gente que ainda leva para casa...


Na falta de homem...

Meus amigos, na falta de modelo próprio (masculino) como a gente dizia no Banco do Brasil, vamos saudar uma atleta piauiense que arrebatou dois troféus no “Brasilerão 18”. Ela é jogadora de futebol é da seleção brasileira. Nunca tivemos um macho para ser isto aí que ele é. Ela joga no Corinthians de São Paulo, é craque de bola, e no sexo masculino não tivemos ainda nenhum jogador de futebol profissional que atingisse este nível. Adriana, chamada de a Maga. Não é a magra é a Maga, a mágica. Aqui, em Teresina, quando chamavam o Carlos Said de Magro de Aço ele dizia que era o “Mago de Aço” porque fazia magia lá na Bete. Comia o  Cuscuz e  desaparecia...Mas o nosso  grau dez de hoje é para a Adriana Maga, a menina de União, terra do  Valdemir Mota, Paulo Guy, meus colegas de banco.


Mudou o de lá...

O Flamengo do Rio de Janeiro tem um novo presidente. Entra no lugar do Eduardo Bandeira de Mello que ainda chega a ser parente/aderente do Geraldo Bandeira de Melo e do Hélio Melo, pai do Edson Melo vereador. Tudo é Melo. Pois o presidente é o Rodolfo Landim, ainda parente do nosso Pais Landim. O Landim de cá não foi reeleito mas o do Rio ganhou a presidência do Flamengo e o mandato até 2o21. Quem perdeu foi o Ricardo Lomba. Já no Flamengo de cá, a coisa não anda muito boa porque as últimas  administrações não foram muito produtivas nem no futebol nem no social. Também, no material. Atualmente, o clube mais popular do Piauí, está sendo presidido pelo desportista Everaldo, o Ducha, que segundo as pesquisas, até riverino é. Mas na falta do modelo próprio......

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