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Do fundo do baú: confira foto do time do Tonho da Padaria da Vila Operária

Confira o texto publicado na coluna Prego na chuteira na edição desta quarta-feira (14) no Jornal O Dia.

14/08/2019 08:22

Falha Nossa

Inicialmente nossas desculpas pelo gol contra de ontem quando anunciamos a imagem de Carcará e saiu a de outro cidadão até simpático.  Mas a bola rola e mostramos hoje um time de nove, lá da Vila Operária, no tempo do foto Matos, quando o Matintim era adolescente e  o Xerife era coroinha da igreja. No tempo do  Quincas  Chevrolet  jogando no River com Ventura e com  Vilmar. Hoje a foto  é de uma equipe lá da Vila e só com nove  porque dois  tinham saído para ir  fazer xixis. Nela  vemos figuras que ainda hoje andam por lá, como o  professor Raimundo e João Cheiroso.  O dono do time  era o seu Tonho, dono de uma padaria e também da bola, dai a razão de ser o titular da ponta esquerda. Vejam como o Xerife era esbelto e não tinha  a barriga que tem hoje. Naquele tempo, o charme no retrato era quem estava em pé, cruzar os  dois braços, quem estava acocorado ficava de banda e o goleiro botava a mão no chão. Era  o tempo  bom da Vila Operária quando o  famoso Cojuba pontificava como o seu melhor dançarino e dava  show no Pingo D'água fazendo a parceira   rodopiar no salão, com a saia levantando e a negrada  brechando as coxas da morena e dizendo: Salve a Bahia , Senhor ! Ah, gentes boas. O tempo passa como diz o Pequeno Polegar e a gente vai indo de encontro na “trajetória dos noventa”, onde o Carlos Said, Pedro Mendes Ribeiro, Ilton Lemos  e seu Abrahão do Suco já chegaram. Lamentamos  que hoje a nossa juventude não esteja  muito ligada ao esporte  e que os campos e quadras não sejam  tão procurados  como eram no nosso tempo. Até mesmo na praia, a  ausência da bola é  notada. A bola está  perdendo de dez a zero  para o celular. E a lei de ”causa e efeito” é implacável. E  registra  isso no buraco  do cinturão. De repente, você aumentou uns dois “dígitos”  e a mulher até ironiza: - Só quer comer isso... nem liga mais para “aquilo”... Ah, amigos, o caso é sério e é por isto que casamento requer o batistério, seu Climério. Portanto, caro leitorado dos três sexos, vamos ter cuidado com nossa alimentação caseira e na rua não coma “besteira”. A não ser que seja “alguma coisa de sal”, mas muito cuidado porque “tudo demais é veneno”. Até o sal. Que pode ser  “sal amargo” ou o  conhecido sal de  cozinha.Sim, mas ontem  quem saiu na foi da coluna não foi o  Carcará. E hoje estamos  reparando a nossa falha  botando o retrato do filho de Barras de Maratoan  que tem este sobrenome de uma  ave carnívora, um pássaro malvado, inimigo do Gavião, o nosso Carcará. Uma leitora que me pediu não revelar seu nome me telefonou dizendo que eu estava era adulando o Brounw  porque ele  não era tão bonito assim... Já o Zé das Calças Arriadas me ligou dizendo que eu estava era puxando  o saco do Carcará. E assim a  bola rola e este amigo de vocês não enrola... 

Só nove... 

A foto era para sair com os onze jogadores mas dois foram fazer xixi e o fotógrafo tinha pressa porque tinha deixado a mulher sozinha em casa...Bateu a foto com os que estavam lá. Time do seu Tonho da Padaria da Vila Operária, onde o Capitão era o Xerife, esse mais alto. Pela ordem: Professor Raimundo, João Cheiroso, Xerife, Tavares e o falecido Mano. Agachados: Netão, Marroco, Dozinho, Padeiro e Xuxa. Qual o ano ? 1993.

Sub 17 

Nesta época em que os meninos começam a engrossar a fala, o River quase perdia para os meninos dos Altos e conseguiu um 2 a 2  suado e jogando em casa, no Lindolfinho, neste final de semana. O treinador João Vitor não gostou do resultado e acha que foi uma derrota, o seu time deixar empatar e ainda tendo  um jogador a mais  durante o segundo tempo  e não  serviu de nada esta  “ajuda do juiz”... Jogando dentro de casa e com uma razoável torcida, o resultado obtido não deixou os riverinos  satisfeitos de e jeito nenhum porque  River é River. Este certame tem a participação de  nove  times e está sendo bem prestigiado pelos torcedores do Galo Carijó que querem ver o Galo cantar em qualquer terreiro.

Parabéns! 

Aos componentes da equipe  universitária de  Handebol masculino do Piauí  que fizeram bonito nas Alagoas, em Maceió, dando em todo mundo e  acabando com a foba do povo de Pernambuco vencendo eles de 36 a 32. O nosso handbol é o bi-campeão em Jogos deste tipo. Os  universitários com os pés não, mas com as mãos nós somos “guabis”, tanto no jogo de homens como esporte de mulheres. O povo lá de outros estados   já entram  sugestionados em campo quando jogam  contra o Piauí e o “hand” é jogo onde se utiliza mais as mãos. E sabem por que ?  Porque eles dizem que o Piauí tem “Mão Santa”... Já o nosso   futsal não logrou êxito. Nossos atletas universitários reclamaram que a bola estava muito pesada.

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