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Leandro Campos diz que o momento é de pensar o futebol piauiense

Eu diria que o momento não é nem de pensar. É de dispensar. Sim porque manter time significa despesa

13/06/2019 12:54

Um filósofo...

Meus amigos, pensar é dar tratos à bola e isto combina com futebol que é jogo de bola. O treinador. Se não me engano, gaúcho, Leandro Campos disse que “o momento é de pensar o que vive o futebol piauiense’. Eu diria que o momento não é nem de pensar. É de  dispensar. Sim porque manter time significa despesa de uma família grande que come, veste, adoece, a despesa cresce e sem ajuda de INPS. Dizia, filósofo riverino V-8 que diretor de time de futebol profissional gasta mais dinheiro com homem do que com mulher da Bete Cuscuz. O diretor aqui referido é aquele que tem grana, não é o liso como tem muitos por aí e por aqui. Porque futebol é como política. O cara quer entrar só para ganhar que ninguém gosta de perder. Até quem perde peso, quer é ganhar boniteza. Mas a bola rola, este escriba não enrola e bebida que vicia é coca-cola. Mas o Leandro que é experiente nos Campos gaúchos e elíseos “aguiar” diz que é hora de pensar o que vive o nosso futebol. Uma direta para o atual presidente nossa Federação que assumiu o cargo em  vista do prematuro falecimento de Cesarino Oliveira. Está ouvindo, seu Carcará? O momento é de pensar, não é de treinar nem de jogar. Pensar. Diz o povo que “todo que é penso é torto” mas o caso aí é de cabeça, não é de posição. Penso eu. Mas o gaúcho está certo, Carlos Alberto e o nosso presidente federacionista tem que pensar e repensar porque futebol é coisa séria como diz o filósofo da Cacimba Velha, William Bogea, o Vei. O momento é de reflexão, botar os pés no chão botar jogo no Albertão. Mas com que roupa? Nossos  três clubes chamados grandes, cá da capital, estão falidos e mal pagos e não se vê nenhum plano B nem Z. A esperança de nosso bola no pé profissional era a agremiação altina que ficou só  gravada na retina porque na sua “trajetória dos noventa” teve mais baixos do que Altos, embora as más línguas, os despeitados de Sousa, digam que o objetivo dele foi atingido que era a sua eleição, do Warton presidente para deputado estadual. O clube não foi campeão do estado mas o seu presidente é um deputado estadual e qual é o pó? Há algum problema da oposição? Rapaz, o futebol sempre esteve caminhando paralelo à política partidária e aqui mesmo em Teresina, nesta  cidade menina, Rodrigues Filho, Afrânio Nunes, Adolfo, Renato BG, Garrincha e outros menos votados, se elegeram com votos deste esporte popular. Mas falava eu do “filósofo” dos pampas Leandro Campos e de sua frase sábia sobre o andamento do nosso esporte mais usado. Momento de pensar. De meditar. Vamos então se juntar, dirigentes, imprensa, torcidas e polícia militar. Fazer um seminário. Para pensar. E esperar no que vai dar.

Ele é o bom

Antonio Marcos de Oliveira, 59 anos nos couros, dá show de ciclismo nas competições e vai participar desta sétima edição da prova Picos Pro Race. É o chamado “vei macho”.

Nos Picos

Na terra de Miolinho a maior prova de MTB do Piauí vai juntar mais de 800 ciclistas desta terra e alguns de estados vizinhos. Lá nos Picos, a cidade do Mel e do Miolinho. A competição é denominada de Picos pro Race e só vai quem tem raça mesmo porque não é mole com aquele calor que em lá. A competição acontece nos dias 6 e 7 de Julho e tem os percursos de 20, 45 e 90 quilômetros e só vai quem tem sangue no olho. Alguns ciclistas de Teresina estão se enxerindo para ir lá. Eles estão pensando que é moleza. Lá é muito mais quente do que aqui.

Anibal no Flu

Uma pessoa que tem nome no futebol piauiense, este Anibal Cara de Anjo. Ex-atleta. Era daqueles bons de bola e deixou seu nome nos anais deste futebol. Era meia-armador mas fazia seus gols ao lado de Cacá e Rui Lima. Ele agora pegou o Fluminense do Belchior e  começando pelos meninos do sub 19 e já foi campeão tem viagem garantindo para Copa São Paulo, na categoria. Anibal quer formar uma equipe só de menino bom de bola daqui de Teresina e para nisto pretende pegar a meninada da periferia e de cidades vizinhas. Nós temos muito menino bom de bola. 

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