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O futebol é uma atividade lúdica que tem seus mitos e ritos

Nós já passamos pela era de Pelé e agora era Gabi Gol

08/01/2020 12:12

Era  Gabigol

Meus amigos, o futebol é uma atividade lúdica que tem seus  mitos e ritos. Como é uma diversão, tem que variar de sabor para a  clientela dele e dela. Nós já passamos  pela era de Pelé  e agora era Gabi Gol. Só dá ele na telinha, é a bola da vez. O Flamengo agora  quer o jogador e oferece  72 milhões pelo seu passe equivalente a  16 milhões de euros. Diz a imprensa  que é um  presente de ano  novo que a diretoria quis  dar  a sua torcida porque o Natal já passou e ficou no Rio Grande do Norte.E  Gabi é  nome do homem que encanta agora o time da Gávea. Um novo “Zico”. Claro que ele vem cheio de “lambe essas” e dono da cocada preta, cabelo oxigenado e coisa e tal. O treinador do time é Jesus, o português. Vai falar com ele no bom português e dizer  que um B com A é beabá e  que ele veio para jogar e não para rebolar. Porque  o homem é um animal difícil de se tratar e  a vaidade é mais   difícil ainda de  se controlar. Tem que ter formação  para não pensar que  é o rei da cocada preta. Para isto é que tem o preparador psicológico, o técnico de cabeça, o que diz “vem cá, menino!” e mostra  o bom  caminho. Porque   futebol é como concurso de beleza. Onde  toda mulher que ser miss.No  pé na bola todo mundo quer ser craque. Rebolar. Ah meus amigos, futebol é coisa séria como diz o filósofo da Cacimba Ve-lha, William Bogea, o “Vei”. A bola da vez, agora é este Gabigol como foi Pelé, um dia, “entende?”. Como já foi Mané  Garrincha antes da  Elza. O futebol brasileiro é pródigo em revelações de craques  porque  somos o pais do futebol, faça  chuva  ou faça sol. Os ingleses foram os primeiros a jogarem com bolas em vastos  terrenos mas foi aqui, no Piauí, que se construiu um Campo Maior do que Campo Grande ou Campos Elíseus. E assim. A bola rola, este escriba não  enrola, em plena quarta-feira, neste “Um Prego na Chuteira”,num estado  que tem um Campo Maior mas  a bola não  rola , este   cronista não enrola e  merenda boa é pastel de Maria Divina com coca-cola.  E este é o nome mais forte do futebol  verde amarelo. Gabigol. Nome esquisito, criação da imprensa. Tudo tem seu tempo. E a vida passa. No futebol, a partida tem 90 minutos. Na vida, quem  chega aos noventa é um craque.

Um casal alvi-negro...

Dois craques  de um passado presente, Paulo César  e Vitor, dois bons de  bola que deram muitas alegrias para  torcidas de River e Flamengo, Palmeirais e  Picos, respectivamente. Uma dupla alvi-negra, na raça.

Galo apanha de Burro

O titulo desta nota  não  quis dizer que o River apanhou porque foi burro. É   que o  time que deu nele de dois a zero, o Taubaté,  tem o apelido de Burro, assim como o tricolor tem o apodo de Galo. Uma boa para se jogar no bicho. Burro ou Galo, no grupo, centena ou  milhar. O negócio é jogar. Assim como tem que goste de dar,  tem que goste de apanhar. Assim sendo,reverendo   o nosso Carijó pegou uma taca  do clube paulista  numa competição nacional chamada de Copinha que é realizada em São Paulo. Coisa muito normal  até  no reino  animal.

Moroni

Mais uma vez no futebol piauiense, Paulo Moroni, gente muito fina. É um cidadão  de fino trato e conhecedor  das manhas e artimanhas  do jogo de bola profissional  é nosso velho conhecido de  outras  jornadas. Não sei se a atual estrutura do Flamengo do Piauí é condizente com o seu trabalho de  treinador  exigente de boas condições físicas e técnicas. Mas a própria contratação de Moroni para dirigir o Mengo  já é um indicio de que a atual diretoria está pensando grande com relação as  competições futuras.  E vamos aguardar os acontecimentos como diz o Morais Filho.

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