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Cartas na mesa

Leia a coluna Roda Viva deste fim de semana.

04/01/2019 16:46

Cartas na mesa

Em declaração feita nesta sexta-feira, o deputado federal Júlio César Lima (PSD) enumerou as razões pelas quais seu partido está credenciado para continuar no comando da Secretaria de Desenvolvimento Rural do Piauí (SDR). Ele citou sua proximidade com a ministra da Agricultura, Tereza Cristina, e com o próprio presidente da República, Jair Bolsonaro (PSL). "Nós já comandamos a SDR por duas vezes. Eu sou presidente da Federação da Agricultura do Estado do Piauí, represento o setor produtivo. Já fui presidente da Comissão da Agricultura no Congresso Nacional, sou membro da Frente Parlamentar da Agropecuária Brasileira, que era presidida pela atual ministra da Agricultura, Tereza. Fomos nós, da frente, que indicamos Tereza para o ministério, indicação que foi aceita pelo presidente Bolsonaro. E temos o melhor relacionamento com a ministra e com o presidente. Então, nós mostramos isso para o governador e o interesse de participar do seu governo através da SDR", afirmou Júlio César, acrescentando que essas relações podem "ajudar muito" o Piauí no setor agropecuário. O deputado, porém, ressalta que esta avaliação quem tem que fazer é o governador Wellington Dias (PT).

"Nós verificamos que, entre as soluções propostas, esta era uma inaceitável pelo ministro da Economia e por todos nós, porque havia um compromisso de campanha do presidente, de não aumento de impostos [...] Nossa equipe encontrou uma solução, que dá tranquilidade ao presidente e que não traz nenhum aumento de impostos. Ao contrário. O ministro Paulo Guedes reafirma que, assim que nós obtivermos o equilíbrio fiscal, vamos trabalhar todo o governo para baixar a carga tributária. E nós sonhamos em colocar a carga tributária abaixo dos 30%, o que será um feito!" - o ministro-chefe da Casa Civil, Onyx Lorenzoni, garantindo que não haverá aumento de impostos, horas após vazar a informação de que o governo de Jair Bolsonaro (PSL) teria a intenção de elevar a alíquota do Imposto sobre Operações Financeiras (IOF).

Preços em queda

Na passagem de outubro para novembro deste ano, os preços das indústrias extrativas e de transformação (indústria geral) variaram -1,54%, número inferior ao observado na comparação entre setembro e outubro de 2018 (-0,68%). Essa é a maior variação negativa da série histórica, iniciada em janeiro de 2014. Em novembro de 2017, o resultado foi 1,40%. O acumulado no ano chegou a 11,47% e nos 12 meses, a 11,94%. 

Preços em queda II

As quatro maiores variações na comparação entre outubro e novembro de 2018, ocorreram entre os produtos das seguintes atividades: refino de petróleo e produtos de álcool (-7,23%), outros produtos químicos (-4,18%), impressão (2,65%) e produtos de metal (-2,03%).

Alimentos

Em novembro, os preços do setor variaram -1,24%, a quinta variação negativa da série no ano e a segunda mais intensa. No entanto, o setor acumula uma variação positiva ao longo dos 11 meses de 2018, 6,05%, menor que a de setembro (9,04%), o pico da série no ano, e na direção oposta da que se percebeu em novembro de 2017, quando o acumulado até o mês havia ficado em -7,11%.

"Vamos trabalhar para que o consenso seja do nosso lado, para que o consenso seja pela mudança, pela renovação. Muitos dizem que o governador não vai intervir. Isso é hipocrisia. Todo prefeito de município, todo governador interfere sim nas eleições do Legislativo municipal e estadual. E eu acho que o lado do governador é o lado da renovação" - o deputado estadual Júlio Arcoverde (Progressistas), dizendo ter certeza de que Wellington vai trabalhar pela eleição de Hélio Isaías (Progressistas) na disputa pelo comando da Assembleia. 

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