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Fake news decidirão

Leia a coluna Esplanada desta sexta-feira.

26/10/2018 09:08

Fake news decidirão

O uso do aplicativo Whatsapp para a disseminação das chamadas fake news durante a campanha eleitoral no Brasil é um fenômeno “sem precedentes” no mundo. É o que observa Laura Chinchilla, presidente da missão de observadores da Organização de Estados Americanos (OEA) que acompanha as eleições brasileiras. Ela observa que, por se tratar de uma rede privada e protegida, o uso do aplicativo de mensagens dificulta o controle das autoridades em relação à disseminação de informações falsas. Para Laura Chinchilla, diante de tamanha complexidade do problema, a alternativa mais viável é investir na conscientização do eleitorado. “Continuaremos insistindo na necessidade que os cidadãos aprendam e façam um grande esforço para distinguir o que é certo e o que não é. Existem muitas iniciativas que estão tentando colocar isso na mesa. Iniciativas que estão se organizando na sociedade civil, nas universidades e nos meios de comunicação", avalia a representante da OEA. A recomendação, de fato, é bastante pertinente. Porém, a esta altura, o prejuízo provocado pela propagação das fake news já se tornou irreversível. Mesmo que em recente pesquisa Ibope boa parte dos entrevistados tenha dito que não recebeu fake news ou que não se deixou influenciar por elas ou, ainda, que buscou apurar a informação, antes de acreditar e compartilhar com outros contatos, ficou bem evidente que esta não é a realidade. O que mais se viu foram pessoas compartilhando informações claramente inverídicas. Muitas vezes, por ignorância, as pessoas acabaram acreditando nas mentiras. Mas em outras tantas ocasiões, por pura má-fé, os eleitores compartilhavam as notícias falsas sabendo que elas eram falsas, justamente com a intenção de favorecer o candidato de sua predileção, denegrindo a imagem do adversário. Um comportamento lamentável, e que deve ser exemplarmente punido pelas autoridades, para que não volte a se repetir nos próximos pleitos.

O senador Elmano Férrer (Podemos) recebeu nesta quinta-feira, dia 25, o diretor do campus da Universidade Federal de Parnaíba, professor Dr. Alex Marinho, um representante do ICMBio de Parnaíba, Fernando Gomes, e o professor da Uespi Paulo Henrique Pinheiro. No encontro, eles trataram sobre a criação da Universidade Federal do Delta do Parnaíba (UFDPar). “Os professores e o representante do ICMBio estiveram aqui para solicitar nosso apoio para manter orçamento para a nova universidade e por gestões junto ao MEC. Estaremos em Brasília fazendo gestão nesse assunto. A educação é muito importante para o desenvolvimento de um país e esta sempre foi uma de nossas bandeiras”, afirmou Elmano.

OAB Aberta

Já tem nome definido a chapa da situação que uniu pelo menos três grupos em torno das eleições da Ordem dos Advogados do Brasil Seccional Piauí (OAB-PI). "OAB Aberta" foi o nome escolhido para representar a continuidade do trabalho iniciado na atual gestão de Chico Lucas. O vice-presidente, Lucas Villa, é o líder da chapa.

Membros da chapa

Também compõem a chapa Naiara Moraes (vice-presidente), Rafael Orsano (secretário-geral), Diogo Caldas (secretário-adjunto), Thyago Batista (diretor-financeiro) e Talmy Tércio (presidente da Caixa de Assistência dos Advogados do Piauí - Caapi).

Eleição em novembro

A eleição ocorrerá no próximo dia 24 de novembro. Estão aptos a votar os advogados e advogadas regularmente inscritos na OAB-PI e adimplentes com as anuidades. Serão eleitos ainda os membros da Diretoria do Conselho Seccional, conselheiros seccionais, conselheiros federais, os integrantes da diretoria da Caixa de Assistência dos Advogados, das Diretorias das Subseções e dos Conselhos de Subseções, para o próximo triênio 2019/2021.

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