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Saúde vai mal

Leia a coluna Roda Viva desta quinta-feira.

01/11/2018 09:00

Saúde vai mal

Os pacientes que precisam receber atendimentos eletivos na rede pública de saúde da capital estão tendo que esperar por semanas ou até meses para conseguirem consultas ou exames. Chegaram ao conhecimento da coluna alguns casos de pacientes que sofreram fraturas pelo corpo e, depois de receberem os atendimentos inciais em UPAs ou em hospitais da capital e do interior, precisaram aguardar um bom tempo para terem as consultas de acompanhamento e os exames de raio-X agendados. Uma idosa precisou esperar cerca de duas semanas para conseguir uma consulta num hospital público de Teresina, e uma mulher que vive num município do interior aguardou quase dois meses para ser atendida na capital. Como se não bastasse o sacrifício dos pacientes do interior, que precisam se deslocar centenas de milhares de quilômetros em busca de atendimento, até mesmo alguns pacientes que residem em Teresina têm que enfrentar obstáculos. Para não ter que esperar por várias semanas, alguns pacientes aceitam que suas consultas sejam marcadas para hospitais que ficam a vários quilômetros de distância de suas casas, mesmo quando há um hospital no bairro em que moram. Ainda assim, há uma demora injustificável. O problema é antigo, mas, justamente por isso, é inaceitável que em pleno 2018 ele ainda seja comum.

As chapas para a disputa pela presidência e dos demais cargos da Ordem dos Advogados do Brasil Seccional Piauí já foram registradas. E nesta quarta-feira aconteceu o lançamento oficial da chapa 4. O advogado Lucas Gomes de Macêdo, que é especialista em direito previdenciário, compõe a chapa, que é encabeçada pelo advogado Celso Barros Neto.

Dissidente 

Alguns integrantes da chapa de situação nas eleições da OAB-PI estão chateados com Celso Barros Neto, que é conselheiro federal na atual gestão, mas decidiu abandonar o grupo para lançar uma chapa de oposição. Alguns desses membros afirmam que Celso Barros só não seguiu apoiando o grupo comandado pelo atual presidente Chico Lucas porque não foi o escolhido para encabeçar a chapa 1. 

Fusão nociva

A vereadora Teresa Britto, presidente estadual do Partido Verde no Piauí, criticou a possível fusão dos ministérios do Meio Ambiente e da Agricultura no governo do presidente eleito Jair Bolsonaro (PSL). De acordo com a deputada eleita, caso aplique a medida, o Governo Federal reunirá sob um mesmo comando interesses opostos no que diz respeito à preservação do meio ambiente.

Na reunião da bancada piauiense para definir o orçamento geral da União para 2019, a deputada federal Iracema Portella (Progressistas) fez a indicação da destinação de R$ 15 milhões para ampliação e reforma do Hospital Infantil Lucídio Portela. No ano passado, a brinquedoteca do hospital foi reformada a partir de uma parceria da deputada com o grupo "Mais Solidário". 

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