O Galo Carijó esteve em campo no último domingo (6) quando enfrentou o Galvez-AC e saiu de campo com um empate sem gols, porém o time de Flávio Araújo nunca desembarcou em Teresina e previsão é chegar somente nesta quarta-feira (9) por volta do meio dia e na quinta-feira (10) entrará em campo dessa vez pelo Campeonato Piauiense, competição que o River briga contra o rebaixamento. A logística longa e demorada de retorno obrigou a delegação a realizar um treino físico em Porto Alegre-RO.

^{River fez trabalho em academia na cidade de Porto Velho (FOTO: Divulgação)}

“Com esse empate não levamos vantagem, mas não estamos em desvantagem e jogando em casa esperamos fazer um melhor jogo. Temos dificuldades? Temos, pois veja bem, iremos para sexta semana sem treinos jogar contra o Parnahyba que é um jogo decisivo também para que possamos garantir logo nossa saída da zona do rebaixamento”, explicou Flávio Araújo.

O River saiu de Rio Branco, no Acre, passou por Manaus e Porto Alegre onde realizou atividade em academia como forma de não deixar os atletas somente em hotel. Depois disso, o time ainda faz parada em Guarulhos, São Paulo e só depois de toda essa peregrinação chega à Teresina novamente.

^{River ainda não retornou do jogo de domingo (6) (FOTO: Divulgação)}

O Galo tem 12 pontos somados em 12 jogos e duas partidas para fazer ainda pela primeira fase do Campeonato Estadual. Um ponto é o suficiente para livrar o time de um possível rebaixamento e conseguindo conquistar este ponto diante o Parnahyba, chega para o jogo contra o Timon sem preocupações com a tabela e caí no colo do Flamengo o maior risco de rebaixamento. O Piauí é o primeiro rebaixado da temporada 2020.

O River joga contra o Tubarão na quinta-feira (10), às 16h, no Albertão. No dia 16, o time encara o Timon, às 16h, também no Albertão, em Teresina. Antes disso, no domingo (13) o time de Flávio Araújo volta a campo pela Série D quando enfrenta o Galvez pelo mata mata da competição nacional precisando vencer, pois qualquer empate leva definição da vaga para os pênaltis.

Por: Pâmella Maranhão - Jornal ODIA