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Solenidades marcam comemoração dos 196 anos da Batalha do Jenipapo

A programação contou com atividades religiosas e cívico-militares

13/03/2019 20:24

A comemoração dos 196 anos da Batalha do Jenipapo foi marcada por atividades religiosas e cívico- militares em Campo Maior, município localizado a cerca de 80 km de Teresina.  A programação teve início com uma missa, realizada na Catedral de Santo Antônio, em seguida foi realizado um culto em ação de graças, na Primeira Igreja Batista de Campo Maior. No final da tarde, autoridades e populares marcaram presença na solenidade de entrega de honrarias no monumento dedicado aos heróis do jenipapo, que também contou com apresentação teatral. 

Autoridades marcaram presença na solenidade comemorativa em alusão aos 196 anos da Batalha do Jenipapo (Foto: Jailson Soares/O Dia)

Durante as comemorações, o governador Wellington Dias (PT) afirmou que é preciso lembrar que a luta que aconteceu às margens do riacho Jenipapo foi fundamental para a consolidação da independência do Brasil. “A Batalha do Jenipapo foi um marco importante para a Independência do Brasil. Também é o momento de prestarmos homenagem a homens e mulheres que prestaram relevantes serviços ao Piauí e Campo Maior”, disse. 

Para o prefeito de Campo Maior, Ribinha(PT), a programação festiva é importante para ressaltar a importância da batalha do jenipapo, que, na avaliação dele, precisa ser mais conhecida pelos brasileiros. “A população de Campo Maior traz no sangue a herança dos heróis que lutaram na batalha do jenipapo. Precisamos valorizar esse momento, que foi decisivo para que o Brasil se tornasse independente, e acima de tudo, para que os piauienses e os nordestinos pudessem continuar essa vida com dignidade e respeito”, avaliou. 

Já a vice-governadora, Regina Sousa(PT), cobrou uma maior divulgação da historia da batalha do jenipapo nos ambientes escolares. “Já tivemos muitos avanços. Alguns livros de história já colocam a batalha como um evento importante para o Brasil, o que não acontecia no meu tempo, mas é preciso avançar mais”, pontou. 

Por: Natanael Souza
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