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Após morte de estudante, UFPI debate criação de “base móvel de segurança” em campus

A Universidade avaliou também um reforço no serviço de moto vigilância, além de realizar revezamento, no turno da noite, de vigilantes.

14/02/2023 08:47

Representantes da Universidade Federal do Piauí (UFPI) receberam no Salão Nobre da Reitoria, o diretor de Polícia Comunitária da Secretaria de Segurança do Piauí, Coronel Renato Alves. Na reunião, foram tratados pontos para intensificar a segurança da comunidade acadêmica no Campus Ministro Petrônio Portella, após a morte e estupro da estudante de Jornalismo, Janaína Bezerra.

Entre as sugestões debatidas, estão a criação de uma assessoria de segurança, formada por nomes com experiência nessa área e a implementação de uma base móvel de polícia comunitária. A Universidade avaliou também um reforço no serviço de moto vigilância, além de realizar revezamento, no turno da noite, de vigilantes que atuam nos setores administrativos para fortalecer o bem-estar da comunidade acadêmica nos setores onde ocorrem as aulas.

(Foto: Arquivo / O DIA)

A reitoria da UFPI acrescenta que está em contato com o secretário de Segurança Pública do Piauí, Chico Lucas, e solicitou uma audiência para tratar questões relacionadas à proteção da comunidade acadêmica. O Coronel Renato Alves relata como o diálogo da UFPI com a PM, pode reforçar a segurança:

“Estamos propondo algumas ideias como a criação da assessoria de segurança e a criação de uma Base Móvel de Polícia Comunitária. Toda a comunidade acadêmica vai ser beneficiada, assim como a população que vive nas adjacências, também faremos um trabalho fora do campus”, explicou.

Mais ações

Na Universidade, outras ações também têm sido adotadas no apoio à questão de segurança e bem-estar, como reforço na iluminação em vias internas, interlocução com a Prefeitura de Teresina para a substituição de lâmpadas com defeito em vias públicas e limitação do acesso a vias exclusivamente internas da UFPI, após às 22 horas. O Campus de Teresina possui em seu quadro de vigilantes aproximadamente 190 profissionais, entre postos armados, desarmados e servidores efetivos.

Fonte: Com informações da UFPI
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