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Piauienses revelam metas e promessas para 2018

Apesar do tradicional planejamento de início do ano, muitas metas não são realizadas

03/01/2018 09:13

A chegada de um novo ano representa o início de um novo ciclo, começo de novas ideias e momento de reflexão sobre os 365 dias que se passaram. E a definição de promessas e metas neste período é um hábito que empolga milhares de brasileiros.

O casal planeja se dedicar aos estudos e continuar sendo felizes. Foto: Moura Alves/ODIA

O estudante Vinícius Oliveira, de 17 anos, costuma planejar tudo no papel no dia 31 de dezembro, momentos antes da virada, sempre esperando coisas boas. “Eu peço paz, prosperidade e, às vezes, bens materiais. Meus pedidos são coisas boas pra todos”, conta.

Além desses pedidos, promessas também são feitas. Os namorados Rayelle Nonato, de 17 anos, e Layston Luís, de 18 anos, almejam sucesso profissional e foco, além de mais anos juntos. “Eu vou me dedicar mais aos estudos, eu brinquei muito esse ano. Vou focar mais na minha futura carreira”, diz Rayelle.

Layston, por sua vez, almeja uma vaga na universidade. “Quero ingressar na faculdade, melhorar de vida através de um bom emprego”, comenta. Sobre as metas para o relacionamento, o casal é incisivo: “queremos ser felizes”.

Aos 69 anos, Maria dos Reis espera segurança em 2018. “Eu espero mais paz, ser feliz, mais segurança em todos os lugares, em casa, no trabalho, em todo lugar. Espero que o governo dê segurança ao nosso povo”, pede.

Avaliação

Para o médico e psicoterapeuta, Ribamar Tourinho, o ato de fazer promessas é cultural e está ligado à questão de crença. “O ser humano tende a fazer metas no sentido familiar, é uma cultura de planejar”, esclarece.

Apesar das promessas e metas almejadas no início do ano, muitas delas não são realizadas. O psicoterapeuta explica porquê. “O ser humano esquece. Há uma ausência de gratidão em sempre achar que a sua dor é uma decorrência à mais na vida”, pondera.

Edição: Virgiane Passos
Por: Gabrielle Alcântara
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