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Retorno do comércio no Piauí: novos setores voltam nesta segunda (13)

Em Teresina, porém, esses setores não poderão retornar, já que a prefeitura da capital segue um cronograma próprio

12/07/2020 19:16

Nesta segunda-feira (13/07) novos setores da economia retomam suas atividades após as restrições provocadas pela pandemia do novo coronavírus. Desde a última segunda (06/07), o governo do Piauí deu início ao processo de flexibilização para a retomada gradual dos serviços.

O governador Wellington Dias assinou no último sábado (11/07) decreto que regulamenta a retomada de seis novos setores. São eles:

  • Agropecuários;
  • Indústrias de fabricação de Alimentos e Bebidas;
  • Transporte de cargas;
  • Fabricação de embalagens;
  • Indústrias de extrativistas;
  • Alimentação por drive trhu.

Para o funcionamento, esses setores devem seguir os procedimentos estabelecidos pelo governo para garantir a segurança de funcionários e clientes. Entre as obrigações, está a assinatura do Pacto Pró-Piauí e a apresentação do Plano de Vigilância Sanitária.

“Para iniciar o funcionamento é necessário que os estabelecimentos apresentem o Plano de Vigilância Sanitária, sendo que para locais com até 19 colaboradores deve ser apresentado o Plano Simplificado e com mais de 20 colaboradores o Plano Ampliado. Os protocolos específicos dispõem sobre higienização do local, equipamentos, utensílios, também pessoal dos trabalhadores, distanciamento, transporte de pessoas, serviços de refeitório, controle de matéria prima e produção dentre outros”, recomenda o governo do Estado.

Comércio na cidade de Campo Maior (Foto: Divulgação / PMCM)

Teresina

Em Teresina, porém, esses setores não poderão retornar, já que a prefeitura da capital segue um cronograma próprio de retomada econômica. Para essa segunda-feira estava previsto a para entrar em vigor segunda etapa da Fase 1 do plano, que abrange os setores de concessionárias, venda de peças e som automotivo. Contudo, o prefeito Firmino Filho resolveu adiar  para a segunda-feira, dia 20 de julho. 

Por: Otávio Neto
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