Teresina seguirá sob lockdown parcial neste último fim de semana de julho. O objetivo é aumentar os índices de isolamento social e garantir a contenção da covid-19 na cidade. Vale lembrar que, embora nesta última semana, a taxa de contaminados na capital tenha tido uma queda, na semana anterior, ele teve um aumento de 39%.
O próprio prefeito Firmino Filho anunciou ontem (22) que a Prefeitura fará uma reavaliação da reabertura da economia em razão do aumento nos óbitos decorrentes da covid-19 nos últimos dias. Até lá, segue mantido o calendário inicialmente planejado para as próximas fases de flexibilização da quarentena.
Na próxima segunda-feira (27) mais setores do comércio varejista e atacadista de itens não essenciais poderão retornar, e é justamente por conta disso que é necessário a manutenção do reforço das regras de isolamento social nesse final de semana em Teresina.
Foto: Jailson Soares/O Dia
A partir de amanhã já começam a valer as medidas restritivas para funcionamento de alguns setores econômicos. Confira abaixo o que abre e fecha neste final de semana em Teresina:
Na sexta (24), abrem: supermercados, mercados, hipermercados e congêneres; panificadoras e padarias; serviços bancários; casas lotéricas; atividades de distribuição e comercialização de combustíveis; farmácias e drogarias; serviços de saúde; serviços de segurança e vigilância; serviços de delivery exclusivamente para alimentação pronta; órgãos e profissionais da comunicação; situações comprovadas de urgências e emergências; e serviços de transportes de cargas.
No sábado (25) e no domingo (26), abrem: farmácias e drogarias; serviços de saúde; serviços de segurança e vigilância; serviços de delivery exclusivamente para alimentação pronta e situações comprovadas de emergências.
Serviços como fornecimento de energia elétrica, saneamento básico, funerários, segurança pública, telecomunicações e radiodifusão, além de estabelecimentos que funcionam operando fornos em turnos ininterruptos de 24 horas, estão autorizados a funcionar neste período, respeitando, contudo, as normas sanitárias para contenção do novo coronavírus.
Por: Maria Clara Estrêla