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PL sondou delegada Anamelka para disputar as Eleições 2020

O parlamentar reafirmou que uma das estratégias adotadas pela sigla no Estado é lançar nomes fortes das polícias civil e militar na disputa por cargos parlamentares

21/10/2019 15:42

O deputado estadual Coronel Carlos Augusto (PL) comentou, em entrevista ao O Dia News 1ª edição, nesta segunda-feira (21), o processo de articulação política do PL para lançar candidaturas competitivas visando às eleições municipais de 2020.

O parlamentar reafirmou que uma das estratégias adotadas pela sigla no Estado é lançar nomes fortes das polícias civil e militar na disputa por cargos parlamentares, sob a influência do deputado federal Fábio Abreu, pré-candidato da sigla à Prefeitura de Teresina. Entre os nomes sondados está o da delegada Anamelka Cadena, que atualmente  é  a Diretora de Gestão Interna da Secretaria de Segurança Pública. 


“Nós pretendemos ir às ruas no momento adequado para dizer às pessoas que queremos mudança para a cidade de Teresina, nós estamos apresentando o nome de Fabio Abreu pela história de vida dele e pelo que ter feito para nossa cidade. Conversamos com a delegada Anamelka e nós acreditamos se ela resolvesse ser candidata teria um grande futuro como parlamentar por ser atuante. Se ela vier para o PL será muito bem-vinda”, disse.

Coronel Carlos Augusto fala de articulações políticas do PL. Foto: Elias Fontenele 

Carlos Augusto também reafirmou que a intenção do PL é contar com Fábio Abreu na disputa pela Prefeitura de Teresina em 2020. 

“Nós temos um pré-candidato a prefeito bastante competitivo. Eu acredito na eleição do Fábio Abreu pela força do seu nome, não somente pelo fato da segurança, mas também porque o Fábio foi o deputado que mais colocou emenda parlamentar individual e coletiva para a cidade de Teresina”, avaliou. 

Coronel Carlos Augusto fala de projetos na Alepi. Foto: Elias Fontenele

Projetos

Durante a entrevista,  o deputado Coronel Carlos Augusto (PL) falou da sua atuação na Assembleia Legislativa do Piauí (Alepi). Entre os projetos citados pelo parlamentar, foi ressaltado o PL que torna o uso facultativo de uniformes para mulheres militares grávidas. A medida, segundo ele, surgiu através de uma experiência própria e tem por objetivo proteger a criança e a mulher do risco de vida em função da atividade exercida por ela. 

“Esse projeto de facultar a mulher militar gravida dela usar ou não a farda, vem de uma experiência que eu tive durante 30 anos polícia. Nós temos muitas funções administrativas que podemos realocar as mulheres, que bem servem a sociedade. É exatamente pelo que vivi, por achar que é justo a mulher gravida não está em ocorrência, não pegar 8h de viatura, não ficar com uma arma na cintura e não ficar fazendo policiamento no centro da cidade colocando em risco a sua vida e do bebê”, explicou.

Edição: João Magalhães
Por: Jorge Machado, do Jornal O Dia
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