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Filiado ao PSD, Hugo nega intenção de se candidatar a cargo eletivo

O ex-governador avaliou o nome de Georgiano Neto, atual pré-candidato do partido à Prefeitura de Teresina: "œé um nome falado, mas ainda não é posto".

20/12/2019 12:39

Afastado da política e atualmente exercendo somente seu ofício como advogado, o ex-governador Hugo Napoleão disse que não tem intenção de retornar à vida pública e descartou a possibilidade de concorrer a qualquer cargo eletivo nas eleições municipais do ano que vem. Filiado ao PSD, ele avaliou o nome do deputado estadual Georgiano Neto, atual pré-candidato à Prefeitura pelo partido.


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Na concepção de Napoleão, o parlamentar é um jovem talentoso e trabalhador, tem um espírito público conhecido com iniciativas que são importantes para Teresina, mas é preciso aguardar o desenrolar da pré-campanha para avaliar mais a fundo o desempenho dele e saber se será realmente o candidato do PSD.

Hugo Napoleão. Foto: Elias Fontenele.

“É um nome falado, mas ainda não é posto. Vamos aguardar com todo o cuidado e cautela para verificar como vão ficar as eleições. É preciso auscultar os inúmeros prefeitos e vereadores, a base, sentir aquilo que a opinião pública quer. Ninguém pode empurrar goela abaixo um candidato. Claro que o Georgiano tem essas qualidades, mas é preciso dizer que pode aparecer efetivamente um nome ou mais de um nome digno do nosso respeito, do nosso apoio e da nossa consideração”, afirmou Hugo Napoleão.

No entanto, o ex-governador reiterou que não cogita colocar seu nome à disposição do partido. Napoleão argumenta que já teve muitos anos de vida pública e que já fez o que podia por Teresina e pelo Piauí. O momento, segundo ele, é de aguardar os nomes surgirem e fazer avaliações.

“Há pedidos, solicitações de grupos políticos e de algumas pessoas para que eu volte a me candidatar, mas por enquanto não estou pensando nisso. Estou pensando em desenvolver meu trabalho de advogado em Brasília, vindo sempre ao Piauí porque é aqui onde reside uma das minhas filhas. Tenho essa razão de ordem sentimental mesmo”, finaliza.

Por: Maria Clara Estrêla
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