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Flávio Rocha defende presidente liberal na economia e conservador nos costumes

O pré-candidato à presidência da República pelo PRB cumpriu agenda em Teresina nesta terça-feira e defendeu geração de empregos e valorização da família.

09/05/2018 08:25

O pré-candidato à presidência da República pelo PRB, o empresário Flávio Rocha, cumpriu agenda em Teresina nesta terça-feira (08) e defendeu uma política que gere empregos e valorize a família. Para o presidenciável, o perfil ideal de candidato à presidência é aquele seja liberal na economia e conservador nos costumes.

Recepcionado por um grupo de militantes e por lideranças regionais do PRB no aeroporto de Teresina, Flávio Rocha defendeu também o estado mínimo e, sem citar nomes, criticou ideias radicais de outros pré-candidatos. Para ele, a inversão de valores resultou na crise política e na insegurança vivenciada hoje no país.

“A contradição é de pessoas que defendem os valores, até com um certo radicalismo, e defendem um retrocesso na economia, o estatismo, o intervencionismo. A coerência é a defesa desses dois valores. O que destruiu o brasil foi ideias ruins na economia, ideias estatizantes que vem associadas à inversão de valores, ao bagunçar para governar”, declarou.


O executivo argumenta que é o pré-candidato mais desconhecido da população, por isso, tem maior potencial de crescimento (Foto: Assis Fernandes/O Dia)

Flávio Rocha disse ainda que um presidente da República precisa, principalmente, estimular ao empreendedorismo. “É por meio desse estímulo que teremos a possibilidade de geração maciça de emprego. Eu quero colocar dinheiro no bolso do povo porque foi isso que eu fiz a minha vida toda”, ressaltou o empresário.

O presidenciável falou ainda sobre a busca por apoios partidários. “Nossa campanha é a que mais tem perspectiva de crescimento. Somos ainda o candidato mais desconhecido e, por isso, com o maior potencial de crescimento. Na politica você não escolhe interlocutor. Você apresenta suas ideias e quem vem, vem em defesa delas. Estamos sentindo a cada passo que é necessário um candidato que seja liberal na economia e conservador nos costumes”, finalizou.

Por: Ithyara Borges - Jornal O Dia
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