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Governo conseguiu economia de R$ 27 mi mensais em custeio da máquina

Em entrevista, o secretário de administração, Franzé Silva, explica como é realizado o trabalho de controle de gastos no governo estadual.

12/06/2016 07:50

O secretário de Administração e Previdência (SeadPrev), Franzé Silva, anunciou que o Piauí está economizando mensalmente R$ 27 milhões no orçamento do Governo do Estado. A conta caiu de R$ 100 para R$ 73 milhões/mês. O abatimento se dá, principalmente, nos gastos de custeio. Depois do trabalho minucioso realizado pela Superintendência de Gestão de Gasto foi possível diminuir a despesa.

Ao assumir a pasta no ano passado, estimava-se que o custeio mensal das despesas correntes, excluindo a folha de pessoal, ultrapassasse a ordem de R$ 100 milhões/ mês em 2014, incluindo apenas as aplicações diretas na fonte do Tesouro da administração direta e indireta.

Secretário Franzé Silva explica medidas adotadas pelo Governo para manter controle de gastos públicos (Foto: Jarbas Santana)

Ao iniciar a gestão em 2015, o secretário de Administração e Previdência precisou emergencialmente realizar contratações para não parar as ações nos órgãos, considerando que haviam muitos contratos vencidos ou vencendo nos primeiros meses do exercício. Diante da conta, ele detectou a necessidade de ter mais controle sobre o que se gastava e como se gastava.

Por isso, o Governo do Estado, através da SeadPrev, criou a Superintendência de Gestão e Controle da Qualidade dos Gastos Públicos Essenciais - SGGP, que tem uma visão mais acurada sobre o que é preciso e quanto o Estado pode gastar para manter a máquina funcionando. Confira um trecho da entrevista:

De que forma é realizado esse trabalho de controle de gastos?

"A Gestão de Gastos tem desenvolvido ao longo do último ano um trabalho integrado com os órgãos utilizando mecanismos de acompanhamento do gasto, somados à responsabilidade e o comprometimento dos gestores com os princípios da administração pública, realizando um trabalho de monitoramento das principais despesas de custeio dos órgãos, principalmente as decorrentes de contratos firmados; definindo uma programação para as despesas do Custeio; realizando reuniões técnicas com gestores para ajustes da programações de gastos essenciais dos órgãos/entidades e orientação para realização de estudos de demanda adequados, identificação de despesas dispensáveis e revisão dos valores de despesas contratuais".


Confira a entrevista na íntegra na edição deste (12) domingo do Jornal O Dia

Fonte: Jornal O Dia
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