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Após crescente violência, profissionais dão dicas de segurança

Nesta quarta-feira (28), representantes da Polícia Militar, Civil e Guarda Municipal de Teresina se reuniram para discutir e planejar estratégias de ação conjunta de segurança no município.

28/11/2018 12:04

As festividades de fim de ano se aproximam, com isto, o fluxo de pessoas nas regiões comerciais de Teresina tendem a ser maior. É neste período que aumentam também os índices de roubos e furtos na Capital. 

Para diminuir estes dados negativos e garantir a segurança na cidade, representantes da segurança do Estado e do município se reuniram nesta quarta-feira (28), para discutir e planejar medidas protetivas e dão dicas para os teresinenses. O objetivo do encontro foi programar e diagnosticar possíveis estratégias para atuação conjunta da Polícia Militar, Civil e Guarda Municipal de Teresina.


Reunião de forças do segurança. Foto: Poliana Oliveira/ODIA

O comandante da Guarda Civil Municipal, capitão Monteiro Silva, orienta a população a não ficar em locais isolados. “Procure sempre lugares onde tem maior aglomeração de pessoas e evite ficar com objetos de valor à mostra”, disse.

O capitão alerta ainda para bolsas, mochilas ou sacolas estejam sempre na frente. “o ideal é não colocar para trás. Às vezes, alguma pessoa pode mexer e você nem sente. Então coloque sempre à frente do seu corpo, principalmente quando for subir no ônibus. Se possível não colocar carteiras com dinheiro no bolso de trás da roupa”, aponta. 

Denunciar

Além dos riscos nas vias públicas, teresinenses têm sido alvo de assaltos e furtos enquanto esperam pelo transporte público nas estações e terminais de Teresina. O Gerente de Policiamento Metropolitano, delegado Lucy Keiko, incentiva a população a denunciar todo e qualquer tipo de caso sofrido.

“É preciso que a população denuncie, assim podemos agir para prender os indivíduos que cometem estes crimes e podermos mapear os locais que mais acontecem esses casos, afim de evitar essas práticas de roubo e que não tenhamos mais casos como o do estudante que foi morto”, conta. 

Edição: Viviane Menegazzo
Por: Geici Mello
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