Portal O Dia - Notícias do Piauí, Teresina, Brasil e mundo

WhatsApp Facebook Twitter Telegram Messenger LinkedIn E-mail Gmail

Saiba como está o funcionamento dos cartórios na capital

Os cartórios de RCPN, no caso, os que realizam nascimento e óbito e os de registro de imoveis estão funcionando e atendendo na forma eletrônica e presencial com pré agendamento.

31/03/2020 15:55

Por conta da crise de saúde que vive o país muitos espaços procurados diariamente passam por adaptação na prestação de serviços a população. Em Teresina, os cartórios estão funcionando, mas somente alguns ofícios e com todos os serviços precisando ser pré-agendados.

"Sabemos que é um serviço indispensável a sociedade, mas estamos trabalhando com toda a cautela e precaução possível", disse Fernanda Sampaio presidente da Associação dos Notários e Registrados do Brasil. 

Fernanda Sampaio Presidente da ANOREG-PI (Associação dos Notários e Registradores do Estado do Piauí)  [FOTO: Divulgação]

Estão fechados os cartórios de notas, que realizam autenticações, firmas, dut eletrônico, procurações, escrituras diversas e apostilamento. Outros que estão na lista de espaços fechados são os cartórios de protesto, RTD e RCPJ.

Os cartórios e RCPN, no caso, os que realizam nascimento e óbito e os de registro de imoveis estão funcionando e atendendo na forma eletrônica e presencial, mas com horário reduzido das 9h às 14h e exclusivamente com prévio agendamento.

As formas de agendamento são através de telefone, via WhatsApp e e-mail.

Os cartórios abertos na capital Teresina são; 1ª oficio – Dora Martins, 2ª oficio – Joaquim Santana, 3ª oficio – Ivone Lages.

Os de registro de imóveis abertos são: 1ª oficio – João Crisóstomo, 2ª oficio- antigo Naila Bucar, 4ª oficio – antigo Guido Gaioso e os 7ª 8ª e 9ª oficio. “Pedimos à população que não faça aglomeração na entrada desses cartórios e que realmente procurem o serviço somente quando necessário e fazendo o prévio agendamento”, disse Fernanda Sampaio, presidente da Associação dos Notários e Registrados do Brasil. 

Por: Pâmella Maranhão - Jornal ODia
Mais sobre: